sábado, 29 de outubro de 2011

Marco Feliciano pedirá plebiscito sobre casamento gay


Para Feliciano a briga no parlamento é pela auto-suficiência do STF e do STJ que como protetores da lei passam a legislar.
Marco Feliciano pedirá plebiscito sobre casamento gay
Após decisão inédita no país em que a Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) aprovou na segunda-feira (25) o primeiro casamento gay, entre duas gaúchas, o deputado federal Marco Feliciano (PSC/SP), parlamentar da Frente Evangélica é o primeiro a se manifestar publicamente e através da sua conta no twitter o deputado promete pedir “plebiscito” para que o povo decida se o casamento homossexual é constitucional ou não.
O deputado irá propor que o povo brasileiro diga o que pensa sobre a união civil entre pessoas do mesmo sexo. Marco Feliciano disse em seu twitter ter conseguido “terminar o apoia para o plebiscito”.
“Todo assunto que envolve orientação sexual parece constranger os legisladores. Não podemos protelar mais, ou votamos essas leis ou o STF o faz”, disse o deputado em seu twitter. Ele ainda completou dizendo que “eles ‘STJ e STF’ não foram eleitos pelo povo”.
Para Feliciano a briga no parlamento é pela auto-suficiência do STF e do STJ que como protetores da lei passam a legislar.
Ao ser indagado sobre o porquê seus trabalhos na Câmara não são divulgados, Marco Feliciano desabafou: “A mídia não tem interesse”, disse o deputado federal também através de seu twitter.
Feliciano também disse que tem tentado investir em sua imagem política através de discursos pouco explorados pela mídia cristã e que esses discursos falam sobre temas polêmicos como este. Por fim o deputado prometeu ser mais contundente em suas opiniões para que a mídia cristã tenha conteúdo.
Feliciano também se manifestou contra o PLC 122 e disse que “dos 3.500 casos de crimes praticados contra gays, 95% foram crimes passionais” e concluiu dizendo que “sábado passado em Anapolis-GO, apedrejaram a igreja onde eu pregava. Palavras como crente, tem conotação pejorativa”, disse o deputado federal.
Marco Feliciano pretende se reeleger em 2014 e já faz planos para atingir escalões mais altos em Brasília, como o Senado Federal.

Justiça libera pastor preso por pregar contra o homossexualismo

Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/pastor-pode-ficar-45-anos-preso-por-pregar-contra-o-homossexualismo/


Um grupo LGBT acusou o pastor José Linares de ser o responsável pela morte de um jovem gay
Justiça libera pastor preso por pregar contra o homossexualismo
O pastor peruano José Linares, fundador do Movimento Pro-Família (International CIPROFAM) corria o risco de ser condenado a 45 anos de prisão nos Estados Unidos por pregar contra o homossexualismo. O pastor foi preso pelo “Crime de Ódio” e de acordo com um de seus advogados ele “estava sendo incentivado pela leitura de sua Bíblia, falando de Cristo para seu companheiro de cela”.
“Estamos preocupados com a violência dos manifestantes gays e do Estado. E como a imprensa tem sido indiferente sobre este caso, estamos tomando medidas, se tudo for favorável, ele está fora do país o mais rápido possível”, disse o Dr. James Lockett para a agência La Voz dias antes do julgamento.
José Linares é casado com Iris Linares com quem tem dois filhos, nos últimos meses sua família tem sido alvo de ataques de militantes gays. O processo contra ele foi movido por uma organização LGBT que o acusa de ser o responsável pela morte de um jovem gay, depois que fez um comentário sobre o homossexualismo em uma rádio.
“Tudo é uma armação dos ativistas LGBT, que sempre buscaram silenciá-lo e trancá-lo em uma prisão com falsos argumentos”, disso o advogado alegando que o grupo de homossexuais tem muito espaço na mídia.
Mas depois de passar pelo julgamento o Tribunal do Distrito de Lawrence declarou que Linares era inocente e a denúncia de “Crime de ódio” foi desfeita pelos juízes mesmo com o protesto da comunidade LGBT.
“Me sinto honrado por padecer pela causa de Cristo. Me sinto feliz por pregar o evangelho integral, obrigado a todos pelas orações. Para aqueles que me seguem, saibam que não é a primeira vez que os inimigos da família e da vida tentam me silenciar”, escreveu o pastor em sua página do Facebook.
Linares e sua família vão voltar para Peru, país que esta prestes a aprovar o projeto que caracteriza “Crimes de ódio”. A proposta foi apresentada e está sendo analisada pela Comissão de Justiça e Direitos Humanos.

EMPECILHOS À ORAÇÃO


Reproduzido de: http://prayonnet.blogspot.com/

Orar certo é estar certo, agir certo e viver certo. Tudo que impede oração impede santidade. Quando tudo que nos impede de orar certo for removido, o caminho estará aberto para um rápido avanço na vida espiritual. Se pudéssemos contar, dia por dia, as orações que não alcançam resultado algum, que não beneficiam o homem, nem influenciam a Deus, ficaríamos pasmados ao ver os números. Precisamos de homens e mulheres que possam alcançar a Deus e receber amplamente das suas reservas inesgotáveis. A igreja é profundamente afetada pelo materialismo da sua época. Os interesses da terra excluem os do céu, o tempo eclipsa a eternidade, um ousado e ilusório humanitarismo destrói a adoração, e a compreensão essencial de Deus é deturpada. Homens e mulheres que saibam orar, e que possam projetar Deus e suas divinas instituições na terra com eficiência redentora, são nossa única saída. A igreja poderá caminhar com triunfo às suas conquistas finais sem possuir riqueza, tendo que enfrentar pobreza ou desprezo, ou sendo desacreditada pelo mundo e rejeitada pela cultura e sociedade; mas sem homens e mulheres que saibam orar, não conseguirá derrotar nem o inimigo mais frágil, nem ganhar um único troféu para seu Senhor. Pode fechar seus redutos de aprendizagem, seus oradores eloqüentes podem ser silenciados para sempre, mas suas orações serão ainda mais potentes do que seu conhecimento ou eloqüência, e lhe assegurarão as mais gloriosas conquistas. Ela pode perder tudo, menos a oração da fé, e isto lhe será mais poderosa do que a vara de Arão para criar agências ou ministérios eficazes e gerar resultados tremendos. Por trás de um ministério santo e cheio de zelo e paixão tem de haver oração que prevalece, e que traga consigo um glorioso Pentecoste.


Pecado Impede Oração
"Se eu no coração contemplara a vaidade, o Senhor não me teria ouvido" (Salmo 66.18). Os pecados do coração que não são rejeitados, ou que não estamos lutando para vencer, interrompem a oração. Oração não pode fluir do coração que nutre ou protege o pecado, que abriga pecado de qualquer espécie. O pensamento rebelde ou insensato é pecado; o olhar de cobiça ou lascívia do coração é pecado. Temos de clamar a Deus de um coração puro. "Mãos santas" devem ser levantadas em oração. Uma mancha na mão é tão fatal para impedir a oração quanto o pecado no coração. A pessoa que ora precisa estar certa no seu coração, mas suas ações também precisam estar certas. Guardar os mandamentos de Deus e fazer o que lhe agrada nos dá segurança de que receberemos o que pedirmos dele. Pecados escondidos, ocultos por parcialidade ou por hábito, retidos por indulgência, contemporização, ou ignorância deliberada; estas coisas, como o lagarto no botão ou veneno no sangue, destruirão a flor e a vida da oração.

Orgulho Impede Oração
O orgulho em alguma forma é inerente a todos nós. Nenhuma criatura tem tantas razões para ser humilde quanto o homem; nenhuma, possivelmente, possui tantas fontes de orgulho. O orgulho destrói a humildade, gera vaidade, transfere fé em Deus para fé em si mesmo. Existe no orgulho tal senso de estar completo em si mesmo que destrói a base da oração. Sua sensação constante é: "Estou cheio e não preciso de mais nada". O orgulhoso ora, talvez até regularmente, mas é oração de fariseu, um desfile do ego, um catálogo de bondade própria. O orgulho se esconde sob o disfarce de gratidão a Deus, louvando a Deus usando incenso do altar do ego. O orgulho se manifesta no desfile das nossas obras religiosas, na exibição de realizações, sejam religiosas ou não. A oração precisa nascer lá de baixo. O orgulho procura os lugares mais altos, e nunca pode ser encontrado nos lugares humildes onde a oração é incubada. As asas da oração devem ser cobertas de pó. O orgulho despreza o pó da humildade, e cobre suas asas com o brilho e ouro do ego. O vazio da vaidade, o egoísmo de pensamentos centrados em si mesmo e de conversas que exaltam a própria pessoa são todos empecilhos à oração, porque declaram a presença do orgulho. Deus, de acordo com o apóstolo, resiste ao orgulho, e dispõe todos seus exércitos contra ele.

Um Espírito Que Não Perdoa
Nutrir um espírito que não perdoa impede à oração. Vingança, retaliação, um espírito inclemente, a ausência de tolerância, a falta de um espírito de misericórdia plena e total para com todos que tiverem de qualquer forma ou em qualquer medida nos prejudicado, impede a oração. Não avançaremos um centímetro enquanto não reconhecermos estes sentimentos e não pudermos declarar com sinceridade: "Perdoa-me, Deus, da mesma forma como perdôo aos outros". Quando deixamos de aplicar misericórdia a todos os males que já foram praticados contra nós, estamos automaticamente condenando nossa capacidade de orar. Podemos orar com ira no nosso coração, mas este tipo de oração torna-se pecado. Todos estão sujeitos diariamente a serem feridos naquelas áreas onde são mais sensíveis. Porém, ter uma atitude de vingança ou desafeto para com a pessoa que causou tal ferida, congela a capacidade de orar. O espírito de perdão é como o espírito do evangelho, e este espírito precisa reinar no coração antes que a verdadeira oração possa proceder dos lábios.

Discórdia no Lar
A vida no lar, sua paz e união, afeta a oração. Discórdia no lar impede a oração. O apóstolo exorta às esposas e aos maridos para viverem no mais puro amor e mais doce união, para que suas orações não sejam impedidas. Confusão numa fonte de águas quebra a serenidade da superfície, e o fluir calmo e pacífico da corrente. Uma discórdia familiar quebra e separa todos os fios trançados que formam a oração.

Um Espírito Mundano
Um espírito mundano impede a oração. O mundo tem um efeito mais negativo sobre a oração do que todas as águas poluídas e infestadas de um brejo teriam sobre a saúde. Obscurece a visão para cima, anula os impulsos espirituais, e corta as asas das aspirações. "Pedis e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres" (Tiago 4.3). Nossas cobiças, como remanescente da mente carnal que ainda permanece em nós, são o elo que nos prende ao mundo. São a cidadela, ou as fortalezas de fronteira, das quais nosso inimigo, o mundo, ainda não foi expulso. Oramos, mas não recebemos porque o mundo dentro de nós corromperia todas as respostas. Um coração puro, ou alguém que anseie pela pureza, é o único que pode ser confiado com respostas à oração. Enquanto nossas cobiças têm permissão para ficar, contaminam nosso alimento espiritual. Inspiram e tingem todas nossas orações com desejos mundanos. Para alcançar a Deus e receber algo dele, é absolutamente imprescindível que se esteja morto para o mundo. Se quisermos que Deus abra seus ouvidos para nós, precisamos ter nossos ouvidos fechados para o mundo. Um coração impregnado, ou contaminado por mínimo que seja com o mundo, não conseguirá subir em direção a Deus assim como uma águia com asas quebradas não consegue subir em direção ao sol. O homem que Tiago descreve como uma onda do mar, impelido e agitado pelo vento (Tg 1.6), é o homem de espírito mundano, cujas energias espirituais e decisões são quebradas pelas influências e infusões do mundo. Ele tem ânimo dobre, metade para Deus e metade para o mundo, ora para o céu, ora para a terra. "Não suponha esse homem que alcançará do Senhor alguma coisa" (Tiago 1.7). Falta de santidade, impaciência, ou qualquer outro espírito, pensamento, sentimento ou ação que não esteja em harmonia com o Espírito de Deus, impedirá a oração. Uma fé perturbada por dúvidas, ou que desfalece por cansaço ou fraqueza, não alcançará resultados na oração. Os elementos que enfraquecem os nervos e músculos espirituais para as grandes lutas impedirão a oração. Precisamos de homens e mulheres que vivam onde todos os empecilhos à oração foram removidos – pessoas cuja visão espiritual foi inteiramente purificada de névoas, nuvens e escuridão, guerreiros que tem carta branca de Deus e nervos espirituais firmes para usar esta carta a fim de suprir cada necessidade espiritual.



Extraído de "Prayer and Revival" (Oração e Avivamento) por E. M. Bounds com Darryl King. Copyright 1993 por Baker Book House Company, Grand Rapids, Michigan, E.U.A. 

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Materialismo


A respeito do materialismo.
Hoje no mundo, as pessoas estão sendo “coisificadas” e procuram alegria no que podem ter, pensando na enganosa filosofia do “só vale quem tem”. Jesus já nos falava disso quando dizia: Ninguém pode servir a dois senhores…
Que vigiemos para que esta filosofia não adentre aos nossos corações, nem na igreja, pois para Deus somos todos seus filhos e filhas. Independente de termos muito ou nenhum dinheiro. Ele não olha para estes detalhes.
E a verdadeira felicidade é um dos frutos do Espírito Santo e não se encontra no que está fora de nós.
Fonte: jesussoelesalva.blogspot.com

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Estudo registra queda no número de católicos no Brasil e especialistas apontam motivos

Uma pesquisa feita pelo Centro de Políticas Sociais da Faculdade Getúlio Vargas mostra os números da crescente perda de fiéis que a Igreja Católica vem sofrendo no Brasil. O estudo aponta que essa queda começou há 140 anos, porém nas últimas décadas esse número tem aumentado bastante.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Em 1872, a quantidade de católicos no Brasil era de 99,7% da população, muito por influência da colonização portuguesa. Hoje os brasileiros que se declaram católicos são 68,4% da população brasileira. O economista Marcelo Neri, que liderou a pesquisa, analisou também os dados da “Pesquisa de Orçamentos Familiares” (POF), do IBGE e concluiu que o número de fiéis que seguem a Igreja Católica é o menor de todos os tempos. Em alguns Estados brasileiros, o número de católicos já é menor que a metade da população.
Segundo a revista ISTOÉ, alguns especialistas em religião listaram os sete pecados capitais da Igreja Católica, que resultaram nesse afastamento dos fieis.
1 – Rituais e Doutrinas
Os costumes brasileiros vem mudando ao longo do tempo, e qualquer tipo de imposição, seja de regras, ritos e obrigações acaba afastando os fieis, que estão cada vez mais independentes. O Mestre em Ciências da Religião, Jung Mo Sung, da Universidade Metodista de São Paulo, afirma que parte disso é responsabilidade do Papa: “Bento XVI prefere uma Igreja menor e mais atuante em vez de uma maior sem atuação coerente e consistente”. O resultado dessa estratégia é a redução visível dos católicos no país. “A estratégia fortalece o fervor de uma minoria praticante, mas traz uma consequência não intencional da perda de adesão de católicos difusos”, afirma Sung.
2 – Comércio na Igreja
Segundo os estudiosos, cada vez mais as pessoas veem a Igreja como um local em que se procuram ícones, como se fossem produtos. Para muitos, as igrejas tem servido apenas como local de eventos, por sua simbologia e arquitetura. Casamentos, missas de sétimo dia e quermesses, são alguns exemplos citados. O Padre José João da Silva, da paróquia São José Operário, em Itaquera, São Paulo, reclama: “Vivemos uma igreja fast-food”. Nos casamentos, os ritos da Igreja de Roma não são tão respeitados como antigamente. “Há casais que trazem o CD da novela que faz sucesso para tocar na cerimônia. Se você se nega, alguns inconformados batem boca com você, viram as costas e procuram quem o faça”, lamenta Silva.
Um outro fator ligado à transformação da Igreja Católica em supermercado está ligado ao fato de como as pessoas estão vendo a religião. “Muita gente traz seu carro recém-comprado para ser benzido e vai embora. Poucos rezam ou participam de uma missa”, conta o Padre João Carlos Almeida, teólogo e diretor da Faculdade Dehoniana (SP), que foi vigário paroquial no Santuário São Judas Tadeu, em São Paulo.
3 – Mulheres abandonando o catolicismo
Segundo a Pesquisa da FGV, apenas no catolicismo as mulheres são minoria. Em todas as outras 25 religiões pesquisadas, as mulheres são maior número em relação aos homens. Entre evangélicos, budistas, espíritas e religiões afro, fora as crenças menores, a quantidade de homens é menor que o das mulheres. Entre os motivos para esse desprezo feminino, estão assuntos diretamente ligados a elas, como por exemplo, os métodos contraceptivos, o divórcio e o aborto, que são proibidos pela Igreja Católica. O teólogo Jorge Cláudio Ribeiro, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC), afirma que a Igreja Católica não gosta da mulher: “Ao que parece, elas, mal-amadas que são pela Igreja, estão se autorizando a não gostar da religião, a reagir”.
4 – Pedofilia
As constantes denúncias de Padres que abusam sexualmente de crianças, tanto no Brasil quanto no mundo, e a falta de medidas mais rígidas por parte dos líderes católicos, são mal vistas pela população, e principalmente pelos católicos não praticantes. Jung Mo Sung afirma que perante esses escândalos, “o militante não terá sua fé abalada. Mas os que se sentiam católicos por uma afinidade de infância ou inspirados em alguma figura pública podem ter deixado de ser por causa desses fatos”.
E o fato de a Igreja Católica tratar esse assunto de forma sigilosa, só piora a impressão do público. Segundo a socióloga da religião Brenda Carranza, da PUC de Campinas, a Igreja Católica “trabalhou a questão na base do segredo e do corporativismo. A lógica interna de uma instituição que se protege e não ventila o problema levou a ampliar o fenômeno, tornando-o uma sensação nos meios de comunicação”.
5 – Faltam líderes inspiradores
Os católicos sentem falta de líderes que atuem socialmente, transformando o caos, aponta a pesquisa. Líderes católicos como Dom Helder Câmara, que foi quatro vezes indicado ao Prêmio Nobel da Paz, atuavam de forma significativa junto à sociedade. Atualmente, os grandes líderes católicos no Brasil são padres cantores, o que não inspira muita gente: “Numa sociedade moderna, em que a adesão à religião acontece por opção pessoal, é preciso que haja nomes admirados publicamente”, afirma Jung Mo Sung.
6 – Dificuldade de Comunicação.
Nos tempos atuais, em que o tempo é curto para todos, a comunicação centralizada da Igreja Católica dificulta a modernização da forma como ela fala com seus fieis. Não há um direcionamento para que Padres ou grandes líderes católicos trabalhem com as novas mídias sociais, a fim de alcançar os jovens, e isso dificulta a expansão da religião. Alguns padres que por conta própria trabalham com essas ferramentas tem obtido sucesso, pois o jovem que se identifica com uma instituição passa a segui-la, independentemente da presença física. Segundo a socióloga da religião, Brenda Carranza, “não é mais possível seguir com a ideia de que o fiel se encontra na paróquia”.
7 – Falta de Identidade Social
Antigamente, um dos meios que os jovens buscavam relacionamentos era a igreja. Os costumes religiosos eram um dos quesitos observados pelas famílias e contavam a favor de um pretendente que ia à missa. Muitos assumiam a religião de batismo, mesmo que não praticasse, como forma de se inserir socialmente.
Com o passar do tempo, esses hábitos sociais deixaram de ser tão fortes, e isso possibilitou que muitos jovens que assumiriam a religião apenas por conveniências, passassem a não mais fazer isso. Segundo Brenda Carranza, o catolicismo “era o imenso guarda-chuva cultural e religioso que permitia o trânsito espiritual”. Com a secularização da sociedade, algumas atitudes perderam sentido, e pessoas que não praticam a religião, não se sentem mais obrigadas a adotar uma, aponta a pesquisa.
Fonte: Gospel+