quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

INTERNET É PREJUDICIAL A JUVENTUDE?

Estava a pouco tempo em um culto, quando ouvi de um pastor dizendo que internet faz mal à juventude.
Fiquei pensando naquilo e me veio à mente sobre o caráter instrumental da internet.
O uso para mal ou para o bem do instrumento depende de quem usa.
Uma faca pode ser usada para matar alguém ou para cortar alimentos.
Um revólver pode ser usado por um assaltante ou por um policial para garantir segurança.


O uso da internet depende de quem usa.
Eu mesma neste exato momento estou usando a internet para Pregar o Evangelho.
Isto não é bom?
Anos atrás falaram isso da TV, que a televisão era coisa do diabo!
Hoje festejamos o acesso que temos.
Vamos ocupar a Internet com conteúdos que edifiquem!
Quanto à juventude devemos acompanhar nossos filhos de perto, ter diálogo com eles, para que tenham consciência e discernimento entre o bem e o mal, pois o bem e o mal podem estar não só na internet, mas na escola, na rua, na igreja...


Arlete Nascimento/ jesussoelesalva.blogspot.com

Que natal você comemora?

Dois Natais acontecem todos os anos, no mesmo mês… Um é o natal de Jesus, O Filho de Deus.
O outro é o natal de um papai bonachão que não vem do céu, e que só dura um dia, e logo se desvanece.
O Natal de Jesus é uma festa de abundante vida e alegria, que acontece na alma, oriunda do trono de Deus,
onde sua vinda a este mundo é comemorada.
O outro é o natal de Noel, que também é chamado de papai e que “presenteia” as crianças.
Diz: “ho ho ho” e está sempre acompanhado de nefastos seres elementais “duendes”.
Que irônica utopia!
Tão “bonzinho”, só é lembrado neste dia…. porém, nos outros dias do ano onde está ele?
Quer saber? Eu lhe digo! Materializa-se em objetos de consumo forçando seus seguidores a comprar, comprar e comprar, afinal, são todos dominados pela entidade… ops! desculpe! Espírito de natal.
Por outro lado o Natal de Cristo Jesus é real.
Não se conhecia ainda o velhinho bonachão, mas o Cristo já era adorado desde a eternidade, e continua sua eterna existência cumprindo sua missão de trazer salvação ao mundo.
Infelizmente muitos há que trocam o real pelo imaginário, a Verdade pela fantasiosa suposição infundada, preferem o glamour das árvores cintilantes, neves, chaminés, trenós, magias, etc, ao tosco e pesado peso da renúncia, chamada por Cristo de “Cruz”.
Que pena… o verdadeiro Natal foi esquecido; o menino que nasceu em Belém, numa manjedora, para trazer a resposta, morrer pelo homem,ressurgir dentre os mortos e garantir assim vida eterna com Deus nem se quer é mencionado, foi esquecido, foi abandonado.
Que tipo de natal você vai festejar? O natal de Jesus, que é eterno, ou… um falso natal que dura apenas um dia? Se durar!
Não espere presente neste final de ano, o maior de todos voce já ganhou, foi o Dom de Deus, Jesus.
Em meio às árvores, duendes, manjedouras, “bons velhinhos” , trenós e tudo o mais, prevalece a tosca Cruz. Não te iludas com meras lâmpadas se podes possuir a Vera Luz. Como? Trocando o falso natal pelo Natal de Jesus.
Feliz Renascimento
Fonte: Gospel Prime 

Senado aprova incentivo fiscal para música gospel

O plenário do Senado aprovou na noite desta terça-feira (20) projeto que reconhece a música gospel como "manifestação cultural". A classificação permite que o gênero receba incentivos fiscais previstos na Lei Rouanet, em que as empresas podem descontar do Imposto de Renda o valor investido nas produções. Os recursos deduzidos compõem orçamento do Ministério da Cultura. O projeto segue agora para sanção presidencial.
Gospel é a denominação dada a composições feitas para expressar a fé cristã. Pelo texto, "ficam reconhecidos como manifestação cultural a música gospel e os eventos a ela relacionados, exceto aqueles promovidos por igrejas", conforme aprovado pelo Senado.
A proposta foi feita em 2007 pelo ex-deputado Robson Rodovalho (DF), bispo e fundador da denominação evangélica Sara Nossa Terra.

No Senado, a proposta foi aceita pelas comissões de Assuntos Econômicos (CAE) e de Educação, Cultura e Esporte (CE). Sua votação nesta quarta ocorreu em regime de urgência e não foram apresentadas emendas (mudanças).
Fonte: G1

A Rede Globo, a Babilônia e a Pérsia

Esposo de Ana Paula Valadão compara Rede Globo à Babilônia
 A história da Babilônia remonta os tempos mais antigos da história humana. Foi ali, na Babilônia, que os homens decidiram construir uma torre com o propósito de se tornarem famosos (Gn 11.4). Eles só não concluíram a torre porque Deus agiu e, confundindo-lhes a língua, dispersou-os por toda a terra. Mas nem todas as pessoas se mudaram da Babilônia. Durante anos, décadas e séculos a cidade da Babilônia permaneceu ativa na Mesopotâmia, influenciando e sendo influenciada pelas culturas e religiões dos povos à sua volta. Babilônia, como o próprio nome indica, tornou-se o “portão dos deuses”: um lugar aberto a tudo e a todos, onde proliferavam os mais diversos cultos, religiões, idolatrias, práticas de adivinhação, e também festas, bebedices, imoralidades e comércios de todo tipo.
No ano de 586 a.C., o Reino de Judá foi derrotado e conquistado pela Babilônia. Com o propósito de enfraquecer a identidade dos povos conquistados, os babilônios arrancavam as pessoas de sua terra natal e as enviavam para o exílio, espalhando-as e misturando-as com outros povos. Era uma estratégia de guerra e conquista que tinha a intenção de fazer com que os povos conquistados não mais levantassem a bandeira de sua terra natal, de seus costumes, de sua religião e de seus princípios, mas antes fossem engolidos e assimilados por outros povos, culturas e religiões. Foi isso que os babilônios tentaram fazer com os judeus ao arrancarem-nos da Palestina e de Jerusalém. A intenção era fazer com que os judeus assimilassem e fossem assimilados pela cultura babilônica.
O tempo passou (aproximadamente 70 anos, contados a partir da queda de Jerusalém) e o império babilônico se desfez. Diversos problemas internos e revoltas externas catapultaram a dissolução do império. Internamente, havia disputas de poder; e, externamente, os povos decidiram que não mais se deixariam assimilar pela cultura babilônica. Eles não queriam se perder naquela cultura, antes, preferiam manter a própria identidade cultural e religiosa. O povo Judeu era um desses tantos grupos que decidiu se opor à assimilação e manter a própria identidade.
Com a queda do império babilônico e da sua malfadada tentativa de descaracterizar os povos, a Pérsia assumiu o cenário internacional. Ao invés de tentarem destruir a identidade dos povos com o propósito de enfraquecê-los e conquistá-los, os persas decidiram resgatar a identidade dos povos a fim de fortalecê-los e tê-los como aliados. Por essa razão, Ciro escreveu um decreto permitindo e encorajando a volta de todos os judeus para a Palestina. Ele inclusive patrocinou a reconstrução do templo em Jerusalém, pedindo aos judeus que orassem por ele. Não que Ciro tivesse se convertido ao Deus do Céu. Ele não pensava religiosamente, mas sim politicamente. Ele queria ter aliados políticos a fim de manter o seu império. Enquanto Ciro pensava a partir da perspectiva política, o povo Judeu pensava a partir da perspectiva divina. Para eles, não importava se Ciro queria alcançar favores políticos, mas, sim, que Deus o estava usando para que o Templo fosse reconstruído, o fogo do altar fosse reaceso, a adoração fosse restaurada e o povo judeu pudesse reafirmar a sua identidade como povo de Deus. Portanto, ao invés de levantarem a voz contra Ciro, eles decidiram agradecer e adorar a Deus pela porta que havia sido aberta.
A igreja evangélica brasileira passa por um momento parecido. Se antes, havia uma tentativa de desacreditar e descaracterizar a igreja evangélica por meio de caricaturizações, hoje existe uma tentativa de aproximação dos evangélicos. A Rede Globo, por exemplo, que é uma empresa de comunicação plenamente comercial, tem se aproximado dos evangélicos. Ela faz isso não porque tenha se convertido a Jesus, mas, sim, porque reconheceu que os evangélicos se tornaram numerosos no país, e, consequentemente, uma força consumidora. Portanto, ao invés de manter uma ofensiva contra os evangélicos, a Rede Globo decidiu encorajar e patrocinar cultos com o propósito de conseguir ganhos de audiência. Enquanto a Rede Globo pensa a partir da perspectiva comercial, a igreja evangélica precisa pensar a partir da perspectiva divina. Se Deus usou Ciro para que o culto no Templo de Jerusalém fosse restabelecido, será que Ele não teria poder para usar a Rede Globo para que a mensagem do evangelho seja proclamada, o nome de Jesus seja levantado e a identidade da igreja seja reafirmada? Ainda que muitos possam duvidar, Deus continua tendo todo o poder! Portanto, ao invés de levantarmos a voz contra Ciro, que tal agradecermos e adorarmos ao Senhor por essa porta que foi aberta!?
Gustavo Bessa
endereço da fonte: http://www.diantedotrono.com/blogdaana/

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Dia da Biblia


Grego, hebraico e aramaico foram os idiomas utilizados para escrever os originais das Escrituras Sagradas. O Antigo Testamento foi escrito em hebraico. Apenas alguns poucos textos foram escritos em aramaico. O Novo Testamento foi escrito originalmente em grego, que era a língua mais utilizada na época.
Estima-se que a primeira tradução da Bíblia foi elaborada entre 200 a 300 anos antes de Cristo. Como os judeus que viviam no Egito não compreendiam a língua hebraica, o Antigo Testamento foi traduzido para o grego. Porém, não eram apenas os judeus, que viviam no estrangeiro, que tinham dificuldade de ler o original em hebraico: com o cativeiro da Babilônia, os judeus da Palestina também já não falavam mais o hebraico.
Denominada Septuaginta (ou Tradução dos Setenta), esta primeira tradução foi realizada por 70 sábios e contém sete livros que não fazem parte da coleção hebraica, pois não estavam incluídos quando o cânon (ou lista oficial) do Antigo Testamento foi estabelecido por exegetas israelitas no final do Século I d.C. A igreja primitiva geralmente incluía tais livros em sua Bíblia. Eles são chamados apócrifos ou deuterocanônicos e encontram-se presentes nas Bíblias de algumas igrejas.
Outras traduções começaram a ser realizadas por cristãos novos, sendo a mais importante de todas a tradução na língua latina pela sua ampla utilização no Ocidente. No ano 382 d.C, o bispo de Roma nomeou o grande exegeta Jerônimo para fazer uma tradução oficial das Escrituras. Sua tradução tornou-se conhecida como "Vulgata", ou seja, escrita na língua de pessoas comuns ("vulgus"), e difundiu-se por todas as regiões do Mediterrâneo, alcançando até o Norte da Europa.
Na Alemanha, em meados do Século 15, um ourives chamado Johannes Gutemberg desenvolveu a arte de fundir tipos metálicos móveis. O primeiro livro de grande porte produzido por sua prensa foi a Bíblia em latim. Cópias impressas decoradas a mão passaram a competir com os mais belos manuscritos. Esta nova arte foi utilizada para imprimir Bíblias em seis línguas antes de 1500 - alemão, italiano, francês, tcheco, holandês e catalão; e em outras seis línguas até meados do século 16 - espanhol, dinamarquês, inglês, sueco, húngaro, islandês, polonês e finlandês.
No início do século 16, manuscritos de textos em grego e hebraico, preservados nas igrejas orientais, começaram a chegar à Europa ocidental. Uma pessoa de grande destaque durante este novo período de estudo e aprendizado foi Erasmo de Roterdã. Ele passou alguns anos atuando como professor na Universidade de Cambridge, Inglaterra. Em 1516, sua edição do Novo Testamento em grego foi publicada. Pela primeira vez estudiosos da Europa ocidental puderam ter acesso ao Novo Testamento na língua original, embora, infelizmente, os manuscritos fornecidos a Erasmo fossem de origem relativamente recente e, portanto, não eram completamente confiáveis.
Os originais da Bíblia são a base para a elaboração de uma tradução confiável das Escrituras. Porém, não existe nenhuma versão original de manuscrito da Bíblia, mas sim cópias de cópias de cópias. Todos os autógrafos, isto é, os livros originais, como foram escritos pelos seus autores, se perderam.
Hoje é possível encontrar a Bíblia completa ou em porções traduzida em mais de 2.000 línguas.
Os mais antigos registros de tradução de trechos da Bíblia para o português datam do final do século XV. Porém, centenas de anos se passaram até que a primeira versão completa estivesse disponível em três volumes, em 1753. Trata-se da tradução de João Ferreira de Almeida. A primeira impressão da Bíblia completa em português, em um único volume, aconteceu em Londres, em 1819, também na versão de Almeida.
O Dia da Bíblia surgiu em 1549, na Grã-Bretanha, quando o Bispo Cranmer, incluiu no livro de orações do Rei Eduardo VI um dia especial para que a população intercedesse em favor da leitura do Livro Sagrado. A data escolhida foi o segundo domingo do Advento - celebrado nos quatro domingos que antecedem o Natal. Foi assim que o segundo domingo de dezembro tornou-se o Dia da Bíblia. No Brasil, o Dia da Bíblia passou a ser celebrado em 1850, com a chegada, da Europa e dos Estados Unidos, dos primeiros missionários evangélicos que aqui vieram semear a Palavra de Deus.
Hoje, o dia dedicado às Escrituras Sagradas é comemorado em cerca de 60 países, sendo que em alguns, a data é celebrada no segundo domingo de setembro, numa referência ao trabalho do tradutor Jerônimo, na Vulgata, conhecida tradução da Bíblia para o latim. As comemorações do segundo domingo de dezembro mobilizam, todos os anos, milhões de cristãos em todo o País.
Fonte: www.saf.org.br

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Em nota, Papa Bento XVI defende a criação de um governo único mundial. Cristãos acreditam ser o sinal do Anticristo

Em nota, Papa Bento XVI defende a criação de um governo único mundial. Cristãos acreditam ser o sinal do Anticristo
O Pontifício Conselho Justiça e Paz do Vaticano publicou uma nota abordando o tema da crise financeira mundial, intitulada “Para uma reforma do sistema financeiro e monetário internacional na perspectiva de uma autoridade pública de competência universal”.
Nessa nota, sob argumentos humanitários, o Vaticano propõe que todos os países do mundo avancem nos estudos de estabelecer uma autoridade mundial, para assuntos financeiros e bélicos. Segundo a nota, “ninguém, conscientemente, pode aceitar o desenvolvimento de alguns países em desvantagem de outros”. Para o Vaticano, “o caminho rumo à construção de uma família humana mais fraterna e justa e, antes ainda, de um renovado humanismo aberto à transcendência, parece ainda muito atual”.
Ressaltando a Carta encílica “Pacem in Terris”, (termo em latim que pode ser traduzido como Paz na Terra), escrita em 1963 por João XXVIII e que previa uma unificação cada vez maior do mundo, a nota afirma que desde aquela época, se reconhecia o fato de que, na comunidade humana, faltava uma correspondência entre a organização política, ‘no plano mundial, e as exigências objetivas do bem comum universal’. Por conseguinte, desejava que um dia se pudesse criar ‘uma Autoridade pública mundial”, afirma a nota.
O processo de globalização do mundo e dependência mútua cada vez maior dos países é classificada pela Igreja Católica como um fato previsto pelo Papa João XVIII em sua carta, e apoiada pelo Papa atual, Bento XVI. “Face à unificação do mundo, favorecida pelo complexo fenômeno da globalização; perante a importância de garantir, para além dos demais bens coletivos, o bem representado por um sistema econômico-financeiro mundial livre, estável e ao serviço da econômica real, hoje o ensinamento da Pacem in terris parece ainda mais vital e digno de urgente concretização. O próprio Bento XVI, no sulco traçado pela Pacem in Terris, manifestou a necessidade de constituir uma Autoridade política mundial”.
O comunicado explica os motivos, classificados pela igreja católica como humanitários, de se apoiar um governo único, proposta que é entendida por teólogos como parte do surgimento do Anticristo, previsto nas profecias do Apocalipse. O Vaticano propõe uma reflexão na luta pelo desarmamento dos países: “Pensemos, por exemplo, na paz e na segurança; no desarmamento e no controle dos armamentos; na promoção e na tutela dos direitos fundamentais do homem; no governo da economia e nas políticas de desenvolvimento; na gestão dos fluxos migratórios e na segurança alimentar; e na salvaguarda do meio ambiente. Em todos estes âmbitos, é cada vez mais evidente a crescente interdependência entre Estados e regiões do mundo, e a necessidade de respostas, não apenas setoriais e isoladas, mas sistemáticas e integradas, inspiradas pela solidariedade e pela subsidiariedade, e orientadas para o bem comum universal.”
O Pastor Antônio Mesquita, do blog “Fronteira Final” entende que sob o argumento de ações humanistas, o Vaticano acaba protagonizando uma profecia bíblica sobre o assunto: “Analise a semelhança com o alerta bíblico a respeito do acordo entre o Anticristo e os judeus. O texto de 1 Tessalonicenses 5:1-5 diz: ‘Mas, irmãos, acerca dos tempos e das estações, não necessitais de que se vos escreva; Porque vós mesmos sabeis muito bem que o dia do Senhor virá como o ladrão de noite; Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida, e de modo nenhum escaparão. Mas vós, irmãos, já não estais em trevas, para que aquele dia vos surpreenda como um ladrão; Porque todos vós sois filhos da luz e filhos do dia; nós não somos da noite nem das trevas”, opina o Pastor.
Em determinado trecho da nota, o Vaticano afirma que essa “Autoridade Mundial” deve surgir de um processo em que todos os países a reconheçam e aceitem. “A autoridade supranacional deve possuir uma delineação realista e ser realizada gradualmente, com o objetivo de favorecer também a existência de sistemas monetários e financeiros eficientes e eficazes, ou seja, mercados livres e estáveis, disciplinados por um adequado quadro jurídico, funcionais para o desenvolvimento sustentável e para o progresso social de todos, inspirados nos valores da caridade na verdade”.
Para o Pastor Mesquita, as ideias propostas pelo Vaticano se aproximam muito do que as Escrituras Sagradas dizem a respeito desse tema, com perseguição aos cristãos: “A Bíblia diz o seguinte, sobre o Governo Único: ‘E foi-lhe permitido fazer guerra aos santos, e vencê-los; e deu-se a ele poder sobre toda a tribo, e língua, e nação. E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo. Se alguém tem ouvidos, ouça’.
Fonte: Gospel+/ Por Tiago Chagas

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Minha Esperança: Programa evangelístico mundial de Billy Graham pode não ser transmitido na Espanha

A transmissão do projeto “Minha Esperança” na Espanha, produzido pela Associação Evangelística Billy Graham, corre risco de não ocorrer devido à resistência das emissoras de televisão não aceitarem fazer a locação de horário para o programa.
As igrejas envolvidas programaram a transmissão do programa para o período de 15 a 17 de Dezembro, e pretendem alcançar milhares de pessoas nessa ação evangelística.
A estratégia do projeto é simples: cristãos convidam pessoas que não conhecem o evangelho para assistirem aos testemunhos e pregação do programa. Porém, precisam que alguma emissora de canal aberto aceite veicular o programa, o que não ocorreu até agora.
O diretor geral da campanha, segundo o site Verdade Gospel, está fazendo um apelo aos cristãos de todo o mundo, para que intercedam pelo projeto. “Pedimos que todos nos apóiem em oração. Este projeto já foi realizado em vários países, inclusive no Brasil. Apesar da resistência dos espanhóis ao Evangelho, creio que o nosso Deus tem todo o poder de romper as barreiras para que esses programas possam ser transmitidos aqui na Espanha”, afirmou o Pastor Marcos Vinícius.